Jane querida! Ana Zusuki é fantástica em tudo o que escreve, lí seu livro: Quando Papai Foi Para a Guerra e fiquei encantada, ela descreve tudo com muita fidelidade e encantamento, adoro! Um grande beijo Simone
Ana Suzuki, não tivemos ainda a oportunidade de trocar um e-mail, mas não poderia deixar de externar o que senti ao ler o seu belíssimo texto. Na verdade acabei vendo-me um pouco dentro dele. Essa matáfora do rio de planície parece que veio sob medida pra mim.Já não ouso tanto, prefiro ficar no meio termo. Sou como o "rio de planície ignorada/ rio cujas águas passarão/sem deixar memória/da sua silenciosa trajetória."Obrigado e parabéns por esse lindo presente que nos concede...receba o meu carinho e o meu abraço...Walter...
Querida, o "Quando papai foi pra guerra" foi escrito sob marcas profundas mesmo, fases de que eu me recordava não apenas dos fatos, mas também das emoções sentidas. Escrever esse livro foi um alívio tão grande, que agora, se eu quisesse lembrar, teria que ler o que eu mesma escrevi. Foi uma catarse, e ainda bem que tinha encantamento. Obrigada, querida.
Realmente, nunca trocamos um email, mas conheço seus trabalhos de longa data, todos formatados pelo José Ernesto e postados no Brazilian. O "rio de planície" é como eu me sentia quando escrevi. Agora estou mais para cachoeira, despencando morro abaixo, porém formando alguns remansos. Meu carinho para você também. E para Jane, evidentemente, seu carinho e o meu.
Nasci Jane Schmitt Klein e por opção do coração passei a chamar-me Jane Botti. Descrever-me é sempre uma tarefa dificil, pois o que penso de mim nem sempre as pessoas concordam...então vamos convivendo e nos conhecendo...pode ser?
4 comentários:
Jane querida!
Ana Zusuki é fantástica em tudo o que escreve, lí seu livro: Quando Papai Foi Para a Guerra e fiquei encantada, ela descreve tudo com muita fidelidade e encantamento, adoro!
Um grande beijo
Simone
Ana Suzuki, não tivemos ainda a oportunidade de trocar um e-mail, mas não poderia deixar de externar o que senti ao ler o seu belíssimo texto. Na verdade acabei vendo-me um pouco dentro dele. Essa matáfora do rio de planície parece que veio sob medida pra mim.Já não ouso tanto, prefiro ficar no meio termo. Sou como o "rio de planície ignorada/ rio cujas águas passarão/sem deixar memória/da sua silenciosa trajetória."Obrigado e parabéns por esse lindo presente que nos concede...receba o meu carinho e o meu abraço...Walter...
É uma resposta à Simone:
Querida, o "Quando papai foi pra guerra" foi escrito sob marcas profundas mesmo, fases de que eu me recordava não apenas dos fatos, mas também das emoções sentidas. Escrever esse livro foi um alívio tão grande, que agora, se eu quisesse lembrar, teria que ler o que eu mesma escrevi. Foi uma catarse, e ainda bem que tinha encantamento. Obrigada, querida.
Ao Walter Pimentel:
Realmente, nunca trocamos um email, mas conheço seus trabalhos de longa data, todos formatados pelo José Ernesto e postados no Brazilian. O "rio de planície" é como eu me sentia quando escrevi.
Agora estou mais para cachoeira,
despencando morro abaixo, porém formando alguns remansos. Meu carinho para você também. E para Jane, evidentemente, seu carinho e o meu.
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